Hermann Hesse | Uma Biblioteca da Literatura Universal


"Um elenco de livros cuja leitura seja absolutamente necessária e sem os quais não haja saúde nem cultura, não existe. Em vez disso, há para cada homem um notável número de livros nos quais precisamente ele, o indivíduo, pode encontrar satisfação e prazer. Descobrir gradualmente estes livros, estabelecer uma relação duradoura com os mesmos, possivelmente apropriarmo-nos deles pouco a pouco, até os tornarmos uma posse extrínseca e intrínseca estável, constitui uma tarefa específica e pessoal para cada indivíduo que ele não pode descurar sem restringir substancialmente o âmbito da sua própria cultura e das suas próprias alegrias e, com isso, o valor da sua própria existência."

Comentários

fallorca disse…
WoW! Vou já a correr ;)
imo disse…
este vale muitíssimo a pena. livrou-me do "preconceito" com que fiquei depois do siddhartha :)
fallorca disse…
preconceito? e há mais, além do Siddartha :)
imo disse…
sim, como não gostei do siddartha, fiquei por ali... mas há mais, de facto, como o jogo das contas de vidro, que talvez me surpreenda.
imo disse…
e deixa-me partilhar contigo que consegui adquirir o Zazie no Metro, de Queneau. "espicaçada" pelo Vila-Matas, claro :)
rosa disse…
Eu também não gostei do siddhartha, aliás, não gostei da personagem, irritou-me o buda, um pequeno burguês mimado, diria eu.

;)
imo disse…
entendo o que dizes... hesse teve uma fase muito esotérica. mas não só, felizmente.
um beijinho, rosa.
fallorca disse…
Não me lembro do título mas ele surgirá; é da colecção Pequenos Prazeres.
Quanto à Zazie... ;)
imo disse…
Sim, o "Viagem ao País da Manhã". A referência que fizeste no teu livro abriu-me o apetite :)
fallorca disse…
Tens razão, o título não ocorria mas a fonte está certa :)