Enrique Vila-Matas | Da Cidade Nervosa
"O melhor de escrever o meu livro não foi escrevê-lo, mas descobrir que existe realmente o prazer de ler, descobrir os outros, perguntar como é possível que os sinais de uma placa de barro, os sinais de uma caneta ou de um lápis possam criar uma pessoa - uma Beatriz, um Falstaff, uma Ana Karenina - cuja substância excede na sua realidade, na sua longevidade personificada, a própria vida."
Comentários
Essa da Alzirinha, um dia ainda será contada com uma chávena de café pelo meio :)